Miguel Poiares Maduro inaugura Parque de Nossa Senhora de Lurdes
2 de junho, 2014
Na continuação do relato a respeito do "MAIO CULTURAL" que temos vindo a fazer, importa desde já realçar o que em Nespereira se passou no passado dia 31 de Maio.
De facto, terá sido, sem sombras de quaisquer dúvidas, uma jornada que ficará a marcar quantos tiveram o privilégio de assistir à inauguração do bonito Parque de Nossa Senhora de Lurdes.
De facto, terá sido, sem sombras de quaisquer dúvidas, uma jornada que ficará a marcar quantos tiveram o privilégio de assistir à inauguração do bonito Parque de Nossa Senhora de Lurdes.
A moldura humana que a todos foi dada a presenciar, desde a zona desportiva, onde o decantado Germinade contorna pontos lindíssimos e que até há bem pouco estavam cobertos, devido ao desenfreado crescimento de reles vegetação, até aos limites cimeiros, onde o bonito curso de água aparece por entre negrilhos e salgueiros, dava conta de que toda a nossa gente se quis associar à Junta de Freguesia, de modo a que todos pudéssemos recepcionar condignamente o representante do Governo actual, Ministro Dr. Poiares Maduro, que a seu cargo tem a tutela do Desenvolvimento Regional.
Também o assessor do Primeiro Ministro , Dr. João Montenegro se quis associar à Câmara e à Junta, bem ao jeito de poder confraternizar com conterrâneos seus. Outras figuras de relevo, cujos nomes não referimos de modo a evitar eventuais esquecimentos, deram força e importância a este dia, a este marco que fica a constituir um dos mais importantes na velhinha, diria multicentenária história da nossa Nespereira.
Também a Câmara Municipal de Cinfães, que desde a primeira hora entendeu que seria de viabilizar o sonho do presidente, Mário Leitão e seus pares, esteve aqui representada ao mais alto nível, quer na pessoa do seu presidente, Enfº Armando Mourisco, quer na de todos os seus vereadores, emprestando assim outra valia à festa que chamou até ao Parque e à Gruta gentes de perto e bem longe. (De realçar, o desempenho do Vereador, Pedro Semblano. Num vai-vem constante, quis prolongar a ajuda que desde o início deu, rumo à concretização desta bonito e importante realidade).
Sem a possibilidade de aqui descrevermos tudo o que entretanto se passou, referir-nos-emos à recepção feita pela nossa centenária Banda Musical, à Guarda de Honra que foi prestada pelos Bombeiros Voluntários locais. Em seguida teve lugar a cerimónia do descerramento e a bênção da placa que vai perpetuar no tempo este grande acontecimento e depois, por entre a multidão e dezenas e dezenas de componentes das nossas Associações, todos rumaram ao Parque das Merendas, onde à sua espera estava um conjunto, cuja actuação permitiu que o Dr. Poiares Maduro, os presidentes Armando Mourisco e Mário Leitão e outros, se afoitassem na dança duma valsa, que a eles e aos muitos presentes deliciou.
O percurso pedonal que leva à Gruta e que a dado passo pode parecer um pouco íngreme para alguns, foi feito em ambiente de festa, desfrutando uns e outros das belezas naturais que alindam deveras as margens do rio.
Em chegados lá, foi constituída a Mesa de Honra, ficando a presidir o senhor ministro, Poiares Maduro, ladeado pelos presidentes, Armando Mourisco e Mário Leitão. E foi este último que em primeiro usou da palavra. No jeito e tom que o caraterizam, agradeceu a presença de tão ilustres visitantes, sem deixar de fazer a seguir, reparos e reivindicações, no sentido de ver beneficiada a nossa terra. As palmas que de quando em vez o interrompiam, davam bem conta de quanto importante seria para Nespereira, acaso fossem satisfeitas tão prementes desejos. Tão bem esteve, na amabilidade, contundência também das suas palavras, viria a ser convidado para assumir outros cargos mais altos, acaso pensasse deixar o cargo que ocupa. Logo ali, terá sido por demais significativo o seu abanar de cabeça, como qua a dizer que é aqui, em Nespereira, que quer estar e fazer quanto lhe for possível para a colocar na rota das terras a visitar, porque provida duma ligação capaz.
Em seguida, usou da palavra o Sr. Presidente da Câmara, enfermeiro Mourisco, também ele senhor duma fluidez nas palavras que o Povo designa “sem papas na língua”, focando desde logo o isolamento a que está votada a nossa linda região. No dizer dele, bastariam – se comparados com outros investimentos!... - uns míseros cinco milhões de euros e logo Cinfães ficaria ligado às modernas vias rodoviárias que levam aos grandes centros. Seria assim possível a vinda de quantos gostam de fugir ao frenesim vivido nas grandes cidades e, simultaneamente, o expandir das riquezas patrimoniais que Cinfães no seu todo tem mostrar.
A encerrar, falou o Sr. Ministro, Poiares Maduro. Dando conta de quanto estava agradado pelo acolhimento que teve por parte dos cinfanenses e em particular dos nespereirenses, cunho que muito nos engrandece.
Sem prometer o que quer que fosse, foi tirando notas, sendo de esperar – a ajuizar pela sorridente postura, sentia-se como se estivesse em casa – que resultados palpáveis irão aparecer dentro em breve. Para bem de todos que de há muito idealizam, não “mundos e fundos”, mas a concretização de justos e legítimos anseios. E como o Povo cita a cada passo o velhinho “Quem espera sempre alcança”, a Junta perfila a seu lado, subscrevendo em letras garrafais tal desejo.
A seguir, a “nossa Banda” executou uma peça do seu rico reportório; foi lido um poema alusivo a tão maravilhosas paragens e o Rancho – representado ali pelos consagrados e pelos infantis que tanto prometem, arrancaram da assistência que se estendia por toda a bancada natural, fortes e prolongadas salvas de palmas. A fechar, actuaram os pequenos tocadores de bombos e a seguir, toda a comitiva rumos à Estalagem-Hotel de Porto Antigo, onde ao crepúsculo fluíram as conversas que antecederam o desfrute da boa gastronomia, qual postal convidativo das Terras de Serpa Pinto.
Também o assessor do Primeiro Ministro , Dr. João Montenegro se quis associar à Câmara e à Junta, bem ao jeito de poder confraternizar com conterrâneos seus. Outras figuras de relevo, cujos nomes não referimos de modo a evitar eventuais esquecimentos, deram força e importância a este dia, a este marco que fica a constituir um dos mais importantes na velhinha, diria multicentenária história da nossa Nespereira.
Também a Câmara Municipal de Cinfães, que desde a primeira hora entendeu que seria de viabilizar o sonho do presidente, Mário Leitão e seus pares, esteve aqui representada ao mais alto nível, quer na pessoa do seu presidente, Enfº Armando Mourisco, quer na de todos os seus vereadores, emprestando assim outra valia à festa que chamou até ao Parque e à Gruta gentes de perto e bem longe. (De realçar, o desempenho do Vereador, Pedro Semblano. Num vai-vem constante, quis prolongar a ajuda que desde o início deu, rumo à concretização desta bonito e importante realidade).
Sem a possibilidade de aqui descrevermos tudo o que entretanto se passou, referir-nos-emos à recepção feita pela nossa centenária Banda Musical, à Guarda de Honra que foi prestada pelos Bombeiros Voluntários locais. Em seguida teve lugar a cerimónia do descerramento e a bênção da placa que vai perpetuar no tempo este grande acontecimento e depois, por entre a multidão e dezenas e dezenas de componentes das nossas Associações, todos rumaram ao Parque das Merendas, onde à sua espera estava um conjunto, cuja actuação permitiu que o Dr. Poiares Maduro, os presidentes Armando Mourisco e Mário Leitão e outros, se afoitassem na dança duma valsa, que a eles e aos muitos presentes deliciou.
O percurso pedonal que leva à Gruta e que a dado passo pode parecer um pouco íngreme para alguns, foi feito em ambiente de festa, desfrutando uns e outros das belezas naturais que alindam deveras as margens do rio.
Em chegados lá, foi constituída a Mesa de Honra, ficando a presidir o senhor ministro, Poiares Maduro, ladeado pelos presidentes, Armando Mourisco e Mário Leitão. E foi este último que em primeiro usou da palavra. No jeito e tom que o caraterizam, agradeceu a presença de tão ilustres visitantes, sem deixar de fazer a seguir, reparos e reivindicações, no sentido de ver beneficiada a nossa terra. As palmas que de quando em vez o interrompiam, davam bem conta de quanto importante seria para Nespereira, acaso fossem satisfeitas tão prementes desejos. Tão bem esteve, na amabilidade, contundência também das suas palavras, viria a ser convidado para assumir outros cargos mais altos, acaso pensasse deixar o cargo que ocupa. Logo ali, terá sido por demais significativo o seu abanar de cabeça, como qua a dizer que é aqui, em Nespereira, que quer estar e fazer quanto lhe for possível para a colocar na rota das terras a visitar, porque provida duma ligação capaz.
Em seguida, usou da palavra o Sr. Presidente da Câmara, enfermeiro Mourisco, também ele senhor duma fluidez nas palavras que o Povo designa “sem papas na língua”, focando desde logo o isolamento a que está votada a nossa linda região. No dizer dele, bastariam – se comparados com outros investimentos!... - uns míseros cinco milhões de euros e logo Cinfães ficaria ligado às modernas vias rodoviárias que levam aos grandes centros. Seria assim possível a vinda de quantos gostam de fugir ao frenesim vivido nas grandes cidades e, simultaneamente, o expandir das riquezas patrimoniais que Cinfães no seu todo tem mostrar.
A encerrar, falou o Sr. Ministro, Poiares Maduro. Dando conta de quanto estava agradado pelo acolhimento que teve por parte dos cinfanenses e em particular dos nespereirenses, cunho que muito nos engrandece.
Sem prometer o que quer que fosse, foi tirando notas, sendo de esperar – a ajuizar pela sorridente postura, sentia-se como se estivesse em casa – que resultados palpáveis irão aparecer dentro em breve. Para bem de todos que de há muito idealizam, não “mundos e fundos”, mas a concretização de justos e legítimos anseios. E como o Povo cita a cada passo o velhinho “Quem espera sempre alcança”, a Junta perfila a seu lado, subscrevendo em letras garrafais tal desejo.
A seguir, a “nossa Banda” executou uma peça do seu rico reportório; foi lido um poema alusivo a tão maravilhosas paragens e o Rancho – representado ali pelos consagrados e pelos infantis que tanto prometem, arrancaram da assistência que se estendia por toda a bancada natural, fortes e prolongadas salvas de palmas. A fechar, actuaram os pequenos tocadores de bombos e a seguir, toda a comitiva rumos à Estalagem-Hotel de Porto Antigo, onde ao crepúsculo fluíram as conversas que antecederam o desfrute da boa gastronomia, qual postal convidativo das Terras de Serpa Pinto.